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Como verificar a autenticidade de um arquivo com o checksum?

Você sabia que é muito fácil verificar a autenticidade de um arquivo pelo seu computador? No vídeo de hoje, explicamos como saber se um arquivo é o original utilizando o checksum, com um processo que pode ser feito pelo Windows, Linux e macOS, para você evitar problemas com cibercriminosos ou arquivos corrompidos e garantir a integridade dos seus dados, então, vale a pena assistir até o final!

O que garante a autenticidade de um arquivo?

Primeiramente, é importante entender o que é uma função hash. Ela nada mais é do que um algoritmo de criptografia, que coleta uma quantidade variável de dados, geralmente um arquivo, e converte em um tanto fixo de letras e números, que funciona como uma impressão digital. Sendo assim, com uma função hash, podemos organizar bancos de dados de maneira mais eficiente além de viabilizar métodos de criptografia e verificar a integridade e autenticidade de um arquivo, já que o hash é único para cada arquivo. Algumas fontes de downloads de arquivos pela internet, disponibilizam também o hash, para você conseguir conferir se ele não está corrompido, ou foi modificado. 

Existem dois tipos de hash mais populares, o MD5 foi projetado em 1991 para viabilizar, principalmente, métodos de criptografia, ainda é muito utilizado, apesar de uma série de vulnerabilidades. Também temos o método SHA-2, mais avançado, desenvolvido em 2001 pela NSA, que funciona com seis funções hash diferentes, dentre elas, o SHA-256.

Como verificar a autenticidade de um arquivo?

No vídeo de hoje, mostramos como verificar a autenticidade de arquivos com o checksum, também conhecido como soma de verificação, pelo terminal, sem a necessidade de instalar algum app, nem de enviar seus dados para um servidor. Em sistemas Linux, para fazer uma checagem utilizando o MD5, digite o comando: 

md5sum ‘local do arquivo’

Dessa forma, o terminal retorna o hash do arquivo e você poderá compará-lo com o código oferecido pelos desenvolvedores, caso alguma coisa esteja diferente, quer dizer que algum dado está, de alguma forma, comprometido. Para fazer a soma de verificação utilizando o SHA-256, insira a seguinte linha de comando no terminal:

sha256sum ‘local do arquivo’

O hash apresentado pelo SHA-256 é mais longo, mas funciona da mesma maneira: você compara se o resultado que o terminal retornou é o mesmo do fornecido pelos desenvolvedores no site oficial do arquivo baixado.

No Windows e no macOS, o processo é o mesmo, só muda um pouco o comando a ser inserido no terminal. No caso do sistema da Microsoft, o terminal chama-se Powershell e os comandos para o MD5 e para o SHA são, respectivamente:

certutil -hashfile “local do arquivo” MD5
certutil -hashfile “local do arquivo” SHA256

Já no macOS, o sistema dos computadores da Apple, os comando são:

md5 local do arquivo
shasum -a 256 local do arquivo

Apesar de ser um processo simples, vale a pena assistir ao vídeo até o final para entender tudo de maneira mais ilustrada, caso mesmo assim, persistam dúvidas, deixe nos comentários e interaja com a comunidade Diolinux Plus, que como você, é apaixonada por tecnologia!

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