O MATE é um ambiente gráfico para Linux relativamente novo, especialmente se formos comparar com ambientes tradicionais como o Gnome Shell e o KDE Plasma, porém, ele angariou muito usuários por sua simplicidade e familiaridade com a versão antiga do Gnome (Gnome 2), para completar, ele é um dos principais ambientes do Linux Mint, uma distribuição querida por muitos, especialmente por iniciantes.
O Linux Mint vem trabalhando “seus sabores” de uma forma muito interessante. Eles estão procurando dar a mesma experiência de uso com o sistema para qualquer interface que o usuário escolha, de modo que caso alguém procure migrar do Cinnamon para o MATE, esta pessoa não tenha dificuldade alguma na adaptação.
Apesar do Linux Mint também possuir versões comunitárias com a interface KDE Plasma e com o XFCE, claramente os dois ambientes mais trabalhados e que recebem maior atenção pela distribuição são o Cinnamon e o MATE.
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Você pode encarar o Mint neste caso com duas interfaces destinadas aos mesmos usuários, porém co máquinas de potência diferentes. O Cinnamon é normalmente recomendado para computadores um pouco mais novos e com um mínimo de aceleração gráfica, enquanto MATE pode ser usado em computadores mais antigos e com hardware mais modesto.
Ainda que o Cinnamon possua alguns recursos diferenciados em relação ao MATE, cada um tem “seu charme” e muitos programas intrínsecos do sistema exatamente os mesmos, incluindo gerenciadores de drivers, central de aplicativos entre vários outros que fazem parte do que poderíamos chamar de “núcleo” do Linux Mint.
Confira agora uma análise do Linux Mint 18 MATE e mais abaixo, o Linux Mint 18 com Cinnamon, assim você vai entender melhor as diferenças:
Com o lançamento do Linux Mint 18, várias dúvidas também surgiram, então eu fiz um vídeo para esclarecer as principais, confira:
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