GNOME 46 tem implementação inicial da taxa de atualização variável (VRR)
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GNOME 46 tem implementação inicial da taxa de atualização variável (VRR)

Após quatro anos em desenvolvimento, finalmente a taxa de atualização variável começa a ser implementada no GNOME, um dos mais populares ambiente de trabalho do mundo Linux. A novidade, ainda em caráter experimental, deve agradar jogadores e usuários mais exigentes.

Você sabe qual a taxa de atualização do seu monitor? Enquanto os mais simples costumam ter 60 Hz, existem modelos mais avançados com 120 Hz, 240 Hz, e tem até o monitor mais rápido do mundo, da Dell, com 500 Hz. De forma bastante simplificada, podemos dizer que um monitor de 60 Hz consegue exibir uma sucessão de até 60 imagens por segundo.

Muitos dos modelos que vão para além do básico, possuem a tecnologia VRR, sigla que, em português, significa “taxa de atualização variável”. Com isso, a taxa de atualização de imagem do monitor possui valores mínimo e máximo, buscando, dentro desse meio-termo, acompanhar a taxa de atualização do computador.

Quando o computador e o monitor possuem o VRR e ele está ativo, a imagem tende a ser muito mais fluida, a sensação durante o uso é de que o computador fica mais responsivo. Isso acontece porque, com a taxa de atualização fixa, se o computador gerar o quadro mais devagar do que tempo estabelecido, precisa esperar o próximo ciclo de atualização da imagem, causando pequenas (ou grandes) travadas durante o uso. Ou então, a imagem produzida fica um misto da antiga com a nova, parecendo que está “cortada”. Por outro lado, se o computador conseguir gerar o quadro mais rápido, ele é, de toda forma, exibido dentro do ciclo estabelecido.

Mas pouco adianta ter um monitor com VRR, se o seu sistema operacional não é compatível com a tecnologia. Até o momento, para utilizar a taxa de atualização variável numa distro com GNOME é necessário instalar um software em estágio experimental. A má notícia é que o software continua em experimentação, a boa é que ele foi aceito como parte integrante do GNOME 46, que deve lançar em torno de 20 de março.

Com isso, fica mais fácil de habilitar a ferramenta, mas por seu caráter experimental, virá inicialmente escondida no gsetting. Quando habilitado, conseguimos ativar ou desativar diretamente pelas configurações do sistema.

Após quatro anos em desenvolvimento, finalmente a taxa de atualização variável começa a ser implementada no GNOME, um dos mais populares ambiente de trabalho do mundo Linux. A novidade, ainda em caráter experimental, deve agradar jogadores e usuários mais exigentes.Você sabe qual a taxa de atualização do seu monitor? Enquanto os mais simples costumam ter 60 Hz, existem modelos mais avançados com 120 Hz, 240 Hz, e tem até o monitor mais rápido do mundo, da Dell, com 500 Hz. De forma bastante simplificada, podemos dizer que um monitor de 60 Hz consegue exibir uma sucessão de até 60 imagens por segundo.Muitos dos modelos que vão para além do básico, possuem a tecnologia VRR, sigla que, em português, significa “taxa de atualização variável”. Com isso, a taxa de atualização de imagem do monitor possui valores mínimo e máximo, buscando, dentro desse meio-termo, acompanhar a taxa de atualização do computador.Quando o computador e o monitor possuem o VRR e ele está ativo, a imagem tende a ser muito mais fluida, a sensação durante o uso é de que o computador fica mais responsivo. Isso acontece porque, com a taxa de atualização fixa, se o computador gerar o quadro mais devagar do que tempo estabelecido, precisa esperar o próximo ciclo de atualização da imagem, causando pequenas (ou grandes) travadas durante o uso. Ou então, a imagem produzida fica um misto da antiga com a nova, parecendo que está “cortada”. Por outro lado, se o computador conseguir gerar o quadro mais rápido, ele é, de toda forma, exibido dentro do ciclo estabelecido.Mas pouco adianta ter um monitor com VRR, se o seu sistema operacional não é compatível com a tecnologia. Até o momento, para utilizar a taxa de atualização variável numa distro com GNOME é necessário instalar um software em estágio experimental. A má notícia é que o software continua em experimentação, a boa é que ele foi aceito como parte integrante do GNOME 46, que deve lançar em torno de 20 de março.Com isso, fica mais fácil de habilitar a ferramenta, mas por seu caráter experimental, virá inicialmente escondida no gsetting. Quando habilitado, conseguimos ativar ou desativar diretamente pelas configurações do sistema.
Imagem: GamingOnLinux

Certamente o VRR pode ser mais um apelo para quem joga pelo Linux utilizar uma distro com GNOME, com a implementação no ambiente de trabalho, espera-se que seu desenvolvimento acelere.

Enquanto o GNOME 46 não fica pronto, confira as novidades apresentadas pela edição 45!

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