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Como videogames da Valve mudaram o Linux

A Valve começou a chegar ao Linux em 2012 e desde então, já planejava seu primeiro console, a Steam Machine, que lançou em 2015, com um sistema operacional Linux e um modelo de negócios intermediário entre computador e videogame. O público não se empolgou com a máquina, que trazia poucos jogos e baixo desempenho, pelo preço cobrado, forçando a empresa a se reinventar para seu novo produto, o Steam Deck.

Durante todo esse tempo, a Valve investiu no desenvolvimento de tecnologias para que jogos funcionem bem no Linux, de modo que quando o Steam Deck entrou no mercado em 2022, o Proton já estava avançado, com a maioria dos jogos do Windows funcionando corretamente em sistemas Linux.

Sendo assim, os usuários Linux se beneficiaram com o movimento da Valve, que trazia mais games para a plataforma e cultivava uma comunidade com expectativas para o próximo Lançamento. O Steam Deck leva a experiência de um PC gamer Linux a um console portátil, está fazendo muito sucesso e se tornou uma espécie de marco para o momento em que o Linux se tornou realmente viável para jogadores.

No vídeo de hoje, discutimos sobre o processo de mudança da Valve, que passou a ser um ator importante no desenvolvimento e na popularização de soluções Linux e paralelamente, desenvolveu e amadureceu projetos de videogames próprios.

Este vídeo é um corte do Diocast, o seu podcast quinzenal sobre Linux e tecnologia. Assista na íntegra!

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