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Controle dos pais, o guia web para seus filhos

Olá galera, hoje quero trazer um tema polêmico para discução, o acesso a web pelas crianças e adolescentes e a supervisão dos pais.

Trago este assunto, porque como gaúcho que sou, li num dos jornais mais populares aqui do Rio Grande do Sul uma matéria sobre o uso da internet pelas crianças.

Dentre as muitas abordagens haviam também algumas dicas.

Depois que a idéia de inclusão digital se tornou uma realidade, passando a existir a partir daí até o conceito de “cidades conectadas” ou “infocidades” entre outras, ou seja, cidades com acesso a internet na maioria dos locais publicos, o acesso foi realmente facilitado, o ponto que é destacado pela Advogada Patrícia Peck Pinheiro, entrevistada no caso na matéria do jornal, é que mesmo com a inclusão digital os pais ainda 

( em boa parte dos lares) não sabem interagir com toda a tecnologia, computadores e smartphones especialmente.

Bom, eu ainda não tive o privilégio da paternidade, mas consigo ver dentre a sociadade a qual eu convivo a real preocupação de alguns pais e o completo descaso de outros.

Algumas questoes levantadas e dicas:

Controle da navegação:

É recomendado se possível o uso de um software de controle paternal, muitas vezes esse bloquei ou restrição é conseguido diretamente com os provedores de internet. É recomendado para os responsáveis pesquisar exporadicamente pelo nome dos filhos nas principais redes sociais e mesmo no Google em busca de menções e imagens.

Idade para acessar:

Este é um ponto delicado, na minha opinião não deve haver restrição quanto a idade, quanto antes uma criança ser inserida no meio digital melhor, reforço, no meu ponto de vista.

De qualquer forma, mesmo sem uma idade especial para começar a usar a web acredito que em média a idade de 14 anos ( talvez um pouco mais) deve ser uma idade adequada a se dar maiores liberdades ao usuário, antes disso a navegação deve ser assistida.

Senhas:

Em especial as das redes sociais usadas pelas crianças, o pai DEVE saber quais são as senhas de acesso as redes sociais e monitor o que a criança faz, muitas vezes ela pode cair em alguns truques ou armadilhas de maneira inocente, mas com certeza o outro lado ( lado desconhecido) não tem a mesma inocência.

O papel dos Educadores:

Nessa etapa eu me incluo também, visto que sou instrutor de informática também, especialmente nós instrutores de informática, tanto de escolas especializadas, quanto de colegiais, nosso dever é abordar o tema de maneira ética e instruir o bom uso da Internet, mostrar formas de navegação segura e sim, sem querer ser extremista, insentivar o uso do Linux com Sistema Operacional, evitando que o computador seja afetado por virus em demasia, onde na maioria das familias o computador é compartilhado, um virus que uma criança por ventura pegue, pode ser usado para roubar as senhas de acesso a um banco que o pai da mesma é cliente.

A abordagem deve ser não somente em diciplinas que envolvam informática, mas deve ocorrer também em outras, como filosofia por exemplo.

Alumas outras questões:

-Perfis nas redes sociais: Sabemos que a maiorias delas solicita um limite mínimo de idade para participar da rede, se formos colocar uma média talvez seja 14 anos aproximadamente. Não se deve permitir a criança burlar essa regra criando um perfil com idade falsa, uma solução para isso seria o responsável criar um perfil em seu nome e compartilhar a gestão do perfil com o filho sempre vigiando-o.

-Acesso a E-mail: Senhas de e-mails jamais devem ser de desconhecimento dos pais.

-Acesso via Smartphone: Como um smartphone é algo muito pessoal, fica mais dificil controlar os acessos dos usuários, mas uma dica que pode se dar, como num aparelho destes normalmente tem muitas informações pessoas, senhas, etc. é ideal que se use uma senha de bloqueio no aparelho além de usar programas para o bloqueio remoto de informações.

-Tempo de navegação: Até os 10 anos não é recomendado usar a internet por mais de duas horas por dia, mais tarde quando o cumputador se torna uma ferramenta mais necessária pode-se ampliar chegando a um período de quatro a seis horas.

Concluido…

Sem dúvida é preciso tomar cuidado, principalmente com as pessoas que mais gostados, todos os prazos e datas, horas, sitados neste artigo são aconselhamentos generalizados, que podem e devem ser levados em conta, mas nada como um boa relação pai/filho, diálogo e cada caso pode ser analisado separamente.

E você o que acha desta questão? Os pais devem monitoras os filhos? Qual a melhor idade para se dar mais liberdade de acesso na sua opinião? E o Linux, você acha que se encaixa na info-educação atual?

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Sobre o autor
Olá pessoas, me chamo Carlos Augusto e desde meus 6 anos sou apaixonado por tecnologia, principalmente por computação. Além de tentar ser um projeto de redator, no tempo livre gosto de fazer algumas manutenções e gambiarras!
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